Provavelmente alguns de vós já conhece o Núcleo Interactivo de Astronomia, bem como o Portal do Astrónomo. Caso não conheça, recomenda vivamente a acompanhar e a subscrever as novidades, que são muitas e sempre atualizadas.
O NUCLIO (Núcleo Interactivo de Astronomia) com bastante frequência realiza observações gratuitas e didáticas que pode comparecer para aprender mais sobre Astronomia e os seus fenómenos.
Tendo como base informação do NUCLIO e do PORTAL DO ASTRÓNOMO seguem alguns fenómenos astronómicos recentes interessantes.
Jatos "fantasma" assombram buraco negro da Via Látea
http://www.portaldoastronomo.
Um "fantasma" está a assombrar o buraco negro central da Via Látea, revelando que o núcleo galático foi provavelmente muito mais ativo num passado relativamente recente. Cientistas, usando o telescópio espacial Fermi, encontraram manifestações fracas do que devem ter sido poderosos jatos de raios gama emanando do centro da nossa galáxia.
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Um "fantasma" está a assombrar o buraco negro central da Via Látea, revelando que o núcleo galático foi provavelmente muito mais ativo num passado relativamente recente. Cientistas, usando o telescópio espacial Fermi, encontraram manifestações fracas do que devem ter sido poderosos jatos de raios gama emanando do centro da nossa galáxia.
Último
Trânsito de Vénus do Século 5-6 de Junho
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Nos dias 5 ou 6 de Junho, dependendo do local da Terra onde se encontra, vai ocorrer um Trânsito de Vénus, um fenómeno raro que só voltará a acontecer no dia 11 de Dezembro de 2117!
Quando um planeta passa diretamente entre a Terra e o Sol, podemos ver o planeta como um pequeno ponto escuro a deslizar sobre a superfície do Sol. Como podem depreender da descrição só podemos ver a partir da Terra, trânsitos de Vénus e de Mercúrio.
Os trânsitos de Vénus ocorrem em pares separados por 8 anos, seguidos de um intervalo de mais de um século. Os últimos trânsitos aconteceram em 1761, 1769, 1874, 1882 e a 8 de Junho de 2004. Esta será a última oportunidade deste século, e a última oportunidade para a esmagadora maioria dos seres humanos vivos actualmente, de presenciar um trânsito de Vénus.
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Nos dias 5 ou 6 de Junho, dependendo do local da Terra onde se encontra, vai ocorrer um Trânsito de Vénus, um fenómeno raro que só voltará a acontecer no dia 11 de Dezembro de 2117!
Quando um planeta passa diretamente entre a Terra e o Sol, podemos ver o planeta como um pequeno ponto escuro a deslizar sobre a superfície do Sol. Como podem depreender da descrição só podemos ver a partir da Terra, trânsitos de Vénus e de Mercúrio.
Os trânsitos de Vénus ocorrem em pares separados por 8 anos, seguidos de um intervalo de mais de um século. Os últimos trânsitos aconteceram em 1761, 1769, 1874, 1882 e a 8 de Junho de 2004. Esta será a última oportunidade deste século, e a última oportunidade para a esmagadora maioria dos seres humanos vivos actualmente, de presenciar um trânsito de Vénus.
Os
primeiros objetos do Universo queimaram violentamente combustível cósmico
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O Spitzer pode ter detetado com a melhor precisão de sempre o brilho ténue e irregular emitido pelos primeiros objetos do Universo, captando evidências do que parece ser o padrão coletivo da sua radiação infravermelha. Estes objetos, que poderão ter sido estrelas de grande massa ou buracos negros vorazes, existiram em grande quantidade e queimaram violentamente combustível cósmico.
A maioria dos quasares vive de pouco alimento
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Um estudo realizado graças ao Hubble e ao Spitzer desvendou que a maioria dos quasares são mais fracos do que os gigantescos objetos brilhantes que têm sido observados e que resultam da colisão de galáxias. Os quasares mais comuns prosperam em galáxias espirais de aparência normal e são sustentados por buracos negros que petiscam pequenas rações de gás ou material estelar ou que engolem pequenos corpos.
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O Spitzer pode ter detetado com a melhor precisão de sempre o brilho ténue e irregular emitido pelos primeiros objetos do Universo, captando evidências do que parece ser o padrão coletivo da sua radiação infravermelha. Estes objetos, que poderão ter sido estrelas de grande massa ou buracos negros vorazes, existiram em grande quantidade e queimaram violentamente combustível cósmico.
A maioria dos quasares vive de pouco alimento
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Um estudo realizado graças ao Hubble e ao Spitzer desvendou que a maioria dos quasares são mais fracos do que os gigantescos objetos brilhantes que têm sido observados e que resultam da colisão de galáxias. Os quasares mais comuns prosperam em galáxias espirais de aparência normal e são sustentados por buracos negros que petiscam pequenas rações de gás ou material estelar ou que engolem pequenos corpos.
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